segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

0:09

Já passam das onze.
Inútil, meu tempo descansa.
Talvez no penúltimo trago nutrido encontro o sono.
Não falo do meu. Deste não tenho notícias.
Nunca fui digno de vossas pijamas além de fiel à insônia.
Mas deito.
Deito como se o breu do silêncio aguardasse o repouso de minha penumbra.

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