A alma em caco.
O soco.
Pra alma.
É pouco.
Pro louco.
Pra calma é feto.
É fato.
Que fito.
Que fodo.
Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
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