domingo, 26 de novembro de 2006

MAR DE MORRO

Navego eu apesar, no pesar do meu mar de morro.
Salvam-me vidas as idas, por entre as voltas me escorro.
São alvas as páginas lidas, no ventre do berro o socorro.
Navego e não nego que apego. Me cego.
Me segue que eu morro.

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