
Salvam-me vidas as idas, por entre as voltas me escorro.
São alvas as páginas lidas, no ventre do berro o socorro.
Navego e não nego que apego. Me cego.
Me segue que eu morro.
Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
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