
Frio. Demais para o cinza das máquinas e de menos pro incolor cachecol que me enforca o fôlego de último trago. Em cinzas. Como o nublar do trânsito que arde andares abaixo de minha penitência.
Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
Nenhum comentário:
Postar um comentário