
Sou como um maki: Um pequenino bloco de albino arroz como alma. Somado à carne. Gélida e crua, se fazendo de corpo. Envoltos em uma tarja preta de medicamentos.
Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
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