Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
terça-feira, 2 de janeiro de 2007
CEIA DE NATAL
O farto banquete em enorme lavabo A ceita em nobre ornato, exposta Festim natalino onde lava-se o rabo Iguarias, tempêros e cheiro de bosta
4 comentários:
Anônimo
disse...
uma dilícia essa ceia!!
mas nada além da realidade, afinal, (tirando a parte que nos nutre de vida) desde caviar até feijoada, passando por amores e afetos, desde carícias e afagos, passando por escargots até pão com mortadela: tudo vira bosta no final.
4 comentários:
uma dilícia essa ceia!!
mas nada além da realidade, afinal, (tirando a parte que nos nutre de vida) desde caviar até feijoada, passando por amores e afetos, desde carícias e afagos, passando por escargots até pão com mortadela: tudo vira bosta no final.
Não poderia ser feita em local mais apropriado! Só faltou a geladeira...
O que a bebida não faz, hein ?
Sei que faz a cabeça...
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