No badalar do sétimo sino, a noite despenca de seu estandarte. A mesma noite que roubaste a tua lanterna em outrora. Não para apagá-la. Para iluminar outro palco, travestida de dia! A mesma noite que, quando noite, acalma os leões. Mesmo em pingos de luz o regalo, como suas estrelas em eterna oferta. A mesma noite que, felpuda à meu pés, me faz caminhar o atalho. No farol que transforma noções, em gigantes canções de ninar.
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