Repouso que força.
Misto, sem raça.
Vida em orça.
A peste que infesta.
O teste que forja.
Um uivo pra festa.
Um uivo pra corja.
Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
Um comentário:
Cara bonzão essa poesia. É de quem?
Viva o vira-lata!
Temos (eu e a Fabi) 6 gatos vira-latas que adotamos.
Abraços
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