
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
E QUE RIR POR ÚLTIMO?

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Ainda que o silêncio de uma imagem ou mesmo que a cegueira parcial de uma sonoridade sustente um lírico valor incondicional, faço da gramática um berço para a metamorfose constante de minha existência...
2 comentários:
o espetáculo terminou, mas por falhas técnicas.
o que não o torna impossivel de continuar depois...
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