domingo, 31 de dezembro de 2006

MELHORES QUE QUEM???

Não consigo de início entender o motivo pelo qual a negação tornara-se quase virtude dentro da sociedade de urgências que nós seres humanos, sustentamos como habitat natural nesse século recém adentrado. A valorização do não-ato supera a consumação deste mesmo, ainda que em prévio julgamento por não tão distintos conceitos. A fidalguia polida por parte de seus fruidores ao ostentar um privilégio fadado à proibição, é rebuscada, porém insuficiente para deter de minha convivção similar ao sujeito. A suposta ufania ou o hipotético grau de evolução alcançado por aqueles que insistem em se privar de certas experiências pode vir a ser reduzida, não pelo próprio benefício alcançado, e sim pela enorme gabança ofertada em prepotentes salivas que, como de costume, chovem em nossa direção. "Eu não faço isso... Eu não uso aquilo... Isso eu não como... Não assisto isso outro... " Locuções triviais que espelham tal negação e que, curiosamente desde os primóridos, vêm amalgamadas no conceito de deter o poder de total soberania negligente. A negação por parte do estado, do clero e mesmo dentro da hierarquia familiar é entendida como sábia e inquestionável, enquanto a aceitação e a libertação de seus próprios preconceitos é malquista por aqueles que querem deter o poder sobre a ordem. A prepotência relacionada ao juízo se confunde no direito individual de escolha, fazendo de um hábito de início saudável, uma supremacia ideológica nociva e tendenciosa. Fora o status ilegalmente adquirido por parte de nossos contraventores à privação de suas atitudes. Intelecutais? Cults? Sábios? Evoluídos? Melhores que quem????????

4 comentários:

Gabriel Caram disse...

isso me parece uma especie de cristianismo.estamos presos na cruz pelos nossos atos e recebemos a promessa do perdão atravez do celibato.não há merito ou derota alguma em fazer ou nao fazer...pra mim é tudo uma simples questão de escolhas.hehe

Anônimo disse...

questão de escolhas, liberdade individual. todos são livres para fazer ou deixarem de fazer o que quiserem desde que não prejudiquem o próximo. a negação às vezes se faz necessária. é natural, o mundo como conhecemos é formado por afirmações e negações. isso não quer dizer que aqueles que, por opinião particualr, escolheram se privar de algo possam se sentir ou se julgar "superiores" a outrem.

Anônimo disse...

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